https://wordpress.com/post/diariodaarteterapia.wordpress.com/131
Quando vem a cólica… Vem a irritação, dá vontade de fazer justiça com as próprias mãos, falar a verdade na cara e também pedir clamor aos céus para as minhas provações. Digo ao altíssimo que já chega, paguei o suficiente pelos meus erros passados, ficou o aprendizado e pronto. Vem a náusea, a pele meio amarelada, o desânimo, as dores nas pernas e tenho que ir trabalhar, pois médico normalmente não dá atestado para “problemas de mulher”, mas ficamos num estado em que o raciocínio congela devido à dor do útero em erupção. Tenho endometriose. Descobri há pouco tempo. A médica me receitou um remédio com vários efeitos colaterais, podendo vir a ter trombose. Claro que não tomei, não vou me arriscar, a médica está louca? Não é possível que com o avanço da medicina hoje, em que robôs podem fazer uma cirurgia, não criaram um tratamento sem muitos riscos para uma questão tão comum nas mulheres, infelizmente, hoje em dia. Não me conformo. Vou atrás da homeopatia, tratamentos espirituais, continuar na reza e na terapia para tentar entender a minha psiquê e seus porquês e ei de chegar ao fim da cólica. Ser mulher não é para amador.
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Uma vez ao procurar referencias para o meu livro “Eu fui um nazista na reencarnação passada” encontrei na internet um chat no yahoo com pessoas que se lembravam de serem nazistas, que agora reencarnadas no Brasil diziam que sentiam saudades, que queriam o III Reich, que perderam por pouco, a pureza da raça, mas não conseguiam voltar para a Alemanha, tentavam ter um passaporte europeu, mas “nunca dava certo.” Uma disse que não conseguia nem entrar para a polícia, seu sonho, porque sempre “dava um problema” quando ia prestar a prova. Outras amargavam o que fizeram, dizendo que tinham síndrome do pânico, depressão, sentiam muito remorso, que estavam no Brasil como uma expiação de suas ações no passado, elas sentiam-se exiladas aqui. Hoje vendo os seguidores do Bozo acredito que essa identificação de alguns (não TODOS) contumaz possa ser uma reminiscência e uma vontade de voltar ao passado nazista, agora de judeu passa para homossexuais, negros, mulheres, a intolerância; a pregação de que a arma vai resolver seus problemas, o extermínio: o discurso não vai muito longe do passado.
Arteterapia e escrita criativa
olá, queridxs, tudo bem?
Nesse vídeo falo sobre Arteterapia e escrita criativa. Tópicos: O que é escrita criativa? Uso e funções na Arteterapia. Técnicas de escrita criativa. A jornada do herói.
Fontes: Linguagens e Materiais Expressivos em arteterapia: Uso, indicações e propriedades, Ângela Phillipini. Dicionário de simbolos, Chevalier. A jornada do heroi, Joseph Campbell. A jornada do escritor, Christopher Vogler.
por Claudia Isadora Fernandes de Oliveira
vídeo:
via Arteterapia, pintura, história da arte e Paulo Cezanne
Nesse vídeo, mostro a minha série de quadros da figura masculina ou animus, como diria Jung e também falo a respeito de um dos meus pintores favoritos Paul Cezanne. Fonte: livro Harpas eternas, Josefa Rosália Luque Alvarez e Cezanne, Ulrike Becks-Malorny. https://www.youtube.com/watch?v=UA3HJBL8xMQ Blogs: http://diariodaarteterapia.wordpress; http://claudiaisadora.wordpress
Queridxs, nesse vídeo falo sobre arteterapia e pintura, pintura espontanea, Susan Bello e libertaçao.https://www.youtube.com/watch?v=cRRrCwm_nPA&t=1s
Queridxs, nesse vídeo falo sobre arteterapia e pintura, pintura espontanea, Susan Bello e libertaçao. Fonte: livro Pintando a sua alma, Susan Bello.
Blogs: http://diariodaarteterapia.wordpress.comhttps://claudiaisadora.wordpress.com
Queridxs, nesse vídeo falo sobre a atividade de construção na Arteterapia utilizando garrafa de vidro, tecido, massa de modelar e areia colorida.
Confiram:
https://diariodaarteterapia.wordpress.com/2018/08/11/arteterapia-e-construcao/
Queridxs, nesse vídeo falo sobre a atividade de construção na Arteterapia utilizando garrafa de vidro, tecido, massa de modelar e areia colorida.
Confiram:
Sob a influência de inúmeras reflexões sobre o que vim fazer nessa existência, ao ler O homem e seus símbolos, de Carl Jung, encontrei esta preciosidade:
“Um carpinteiro nômade chamado Stone viu, no decorrer das suas viagens, em um campo próximo de um altar rústico, um velho e gigantesco carvalho. Disse a seu aprendiz que admirava o carvalho: “Esta árvore não tem qualquer utilidade. Se quiséssemos fazer um barco com sua madeira, ele logo apodreceria; se quiséssemos usá-la para ferramentas, elas logo se quebrariam. Para nada serve esta árvore, por isso chegou a ficar assim tão velha.”
Mas naquela mesma noite, numa hospedaria, o velho carvalho apareceu em sonhos ao carpinteiro e disse-lhe: “Por que você me compara às árvores cultivadas, como o pilriteiro, a pereira, a laranjeira, a macieira e todas as árvores frutíferas? Antes de amadurecerem os seus frutos, as pessoas já as atacam e violentam, quebrando-lhes os galhos e arrancando-lhes os ramos. As dádivas que trazem só lhe acarretam o mal, impedindo-as de ver integralmente, até o fim, a sua existência natural. É o que acontece em todos os lugares; por isso esforço-me há tanto tempo para permanecer completamente inútil. Pobre mortal! Crês que se eu tivesse servido para alguma coisa teria chegado a essa altura? Além disso, tu e eu somo ambas criaturas; então como pode uma criatura erigir-se em juiz de outra? Inútil mortal, que sabes a respeito da utilidade das árvores?”
O carpinteiro acordou e pôs-se a meditar sobre o sonho. mais tarde, quando o aprendiz perguntou-lhe porque só havia aquela árvore a proteger o altar rústico, respondeu-lhe: “Cala-te! Não falemos mais nisso! A árvore nasceu aqui propositadamente, porque em qualquer outro lugar seria maltratada. Se não fosse a árvore do altar rústico, talvez já a tivessem derrubado” (Chuang-Tzu)
E complementa: “O carpinteiro (…) verificou simplesmente que realizar seu destino é o maior empreendimento do homem e que o nosso utilitarismo deve ceder às exigências da nossa psique inconsciente”.
Li em algum lugar que ter uma vida normal é um luxo destinado a poucos. Queremos ser especiais, construir algo que vai impactar a sociedade, ter um dom extraordinário, o que não significa alcançar a felicidade. Paz interior e amor próprio é que deve ser entendido como uma conquista espetacular e que a vida que levamos é a que precisamos para a nossa evolução, ou individuação, como Jung diria, e que isso deve bastar. Claro que queremos mais e isso não é um problema quando não nos subjugamos a ele.
O caminho do autoconhecimento é, por si só, uma aventura fantástica. Quando conseguimos vencer uma atitude limitante, o prazer que disso resulta é um dos mais gratificantes, porque vem da alma, e tudo que é da alma subsiste, nos fortalece e nos deixa mais felizes.
Podemos ser uma árvore inútil aos olhos da sociedade e estar tudo bem. Obrigada, Chuang-Tzu.
por Claudia Isadora Fernandes de Oliveira
Queridxs, segue vídeo que eu fiz sobre a Arteterapia. Bjokas